quarta-feira, 13 de julho de 2016

O afundamento da Corveta General Pereira D'Èça


Os trabalhos começaram logo pela manha. Por volta das sete e meia ja eram maquinas e pessoas num burburinho normal para estas situações. Para a operação de afundamento da corveta deslocaram-se ao Porto Santo os rebocadores da Apram "Ponta do Pargo" e "Boqueirão" o salva vidas do ISN "Sr. Jesus das Chagas", o salva vidas do SANAS "Salvador do Mar", e .o Patrulha "Cacine".
Depois de cerca de uma hora de atraso, a corveta largou o ultimo cabo e os dois rebocadores, um a proa e outro á popa afastaram-na do cais onde haviam decorridos os trabalhos de preparação para a conduzirem ao destino,
Depois de posicionada, foram armadilhados os explosivos e também com um atraso de 40 minutos. a corveta explodiu e rapidamente se afundou em nada se comparando com o lento afundar no ano 2000 do "Madeirense".









Logo pela manhã, o contra molhe estava cheio de embarcações  que vieram dar apoio a esta operação


Grande azafama  para tentar cumprir o estipulado











Navio ja posicionado mas com orientação diferente do seu vizinho Madeirense,, tendo a corveta ficado com a proa virada para sudoeste e o Madeirense para nordeste como documenta uma foto do afundamento do Madeirense








© Fotos Elvio Leão







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